Review escrito por: Dudu Maroja Texto Revisado por: LightWolfMan
Metamorphosis, um jogo indie desenvolvido pela Ovid Works e lançado pela All in! games, conta a história de uma pequena e misteriosa aventura de Gregor Samsa, que foi transformado em inseto para tentar recuperar seu corpo e ajudar seu melhor amigo Joseph, que foi acusado de cometer um crime.
O jogo apresenta um mundo misterioso e corrupto de uma perspectiva completamente diferente de qualquer outro jogo de detetive.
Gregor acorda de uma ressaca e se vê trancado em um quarto relativamente familiar, mas logo ao notar que está “preso” em um corpo de inseto, a forma como o jogo é conduzido é completamente alterada. Metamorphosis tem uma jogabilidade fluída e simples. Não há nenhum tipo de confronto. O design de níveis e os quebra-cabeças são os únicos obstáculos para o progresso do jogo. Esses problemas podem ser facilmente resolvidos com um pouco de paciência e atenção.
O mundo de Metamorphosis é basicamente dividido em mundo humano e mundo dos insetos.
O primeiro mundo, o dos humanos, tem um level design fantástico: cada livro, obstáculos quase intransponíveis, pequenos objetos, e muitas outras coisas tem seu papel no jogo. A disposição de cada objeto é como em uma casa de qualquer família, o que torna a busca por um caminho não tão óbvia no início.
Já o segundo mundo, o dos insetos, se torna uma experiência ainda mais incrível com direito a passagens escuras e nojentas, cidades inteiras de insetos, e algumas partes que chegam a ser quase alucinógenas!
Em termos de jogabilidade, o jogo segurará sua mão conforme necessário e dirá onde você deve ir através de um sistema de mapas muito interessante; um equilíbrio entre muitas informações mas sem ser um “detonado” estragando as melhores partes do jogo. Os controles são rápidos, precisos e responsivos (embora eu tive que desativar a função de suavização da câmera, que resulta em um pequeno delay do mouse). Exceto pela confusão mental durante a navegação, e ao andar pelas paredes do jogo (onde se perde a noção de cima ou baixo), no geral não encontrei problemas com o jogo. As travessias por todo o ambiente são tão deliciosas que você chega a sentir falta de um sistema de combate para dar vontade de ficar mais tempo nessas áreas. A pior parte do jogo é fetchquest: você fala com um personagem, e o personagem pede que você resolva um problema que outro personagem possa resolver, mas ele pede que você obtenha outras coisas de outro personagem, e assim por diante. Apesar de toda essa burocracia, embora seja algo chato, ainda se encaixa na temática do jogo.
O jogo é influenciado por Franz Kafka, principalmente no conto “A Metamorfose”, onde o protagonista de mesmo nome também se transformou num inseto, alegando que o personagem é inútil, insignificante e desprezível para sua família. Por outro lado, esse jogo é claramente uma alegoria da burocracia em nosso mundo, e até parece ser feito por brasileiros, pois costumamos tratar as pessoas pertencentes ao sistema como insetos sujos. Mesmo assim, a grande maioria das pessoas ainda sonha em manter a estabilidade por meio de competições (como concursos por exemplo), e o jogo reflete bem esse auge da corrupção e da burocracia, que nos faz sentir insignificantes, principalmente para pessoas como Joseph que estão presas nas “algemas” da burocracia sem entender o verdadeiro significado do que está de fato acontecendo.
TLDR: Metamophosis é uma aventura pequena e inspiradora com um mundo lindo para explorar, mas sem muitos objetivos. Sem lutas ou confrontos, o mundo acabará por passar rapidamente, pois explorar é o único objetivo na maioria das áreas. Mas o jogo conhece seu propósito e para que veio, é acima de tudo uma aventura narrativa com quebra-cabeças e uma plataforma competente, e seu tamanho não excede o que deve. Eu concluí o jogo zerando em aproximadamente 4 horas, mas foram 4 horas bem proveitosas. De acordo com as conquistas do Steam, completei apenas 69%, então, em minha opinião, ainda há muito o que fazer. Eu definitivamente irei explorar este mundo novamente.
O jogo foi cedido pela OvidWorks gratuitamente, seu lançamento está marcado para 12/08/2020
Depois de alguns pequenos atrasos no seu lançamento, finalmente o tão esperado X360key começou a ser vendido, ainda que de forma acanhada, através de alguns distribuidores internacionais. Como a equipe NewsInside sempre sai na frente, movi meus palitinhos aqui e consegui por as mãos em algumas cópias desse maravilhoso dispositivo que será alvo do review de hoje.
O que é o X360key (Xkey ou xk3y)
Para quem não leu o meu post sobre esse aparelho, o X360key (ou Xkey, ou xk3y) é um aparelho que tem por funcionalidade principal “emular” o drive de DVD do seu Xbox 360 com o intuito de carregar backups (em formato ISO) através de um dispositivo de armazenamento em massa USB (como um pendrive ou um HD). A grande vantagem de você usar o X360key em relação ao iXtreme é não precisar mais gastar dinheiro com mídias DVD-DL (que ainda são caras considerando a época em que foram lançadas) e ter que regravar os jogos a cada alteração de proteção realizada pela Microsoft.
O kit de instalação do X360key é composto das seguintes peças:
Placa-mãe do X360key;
LCD de operação;
Cabo Micro USB;
Flats de interface entre a placa-mãe do x360key e o Dongle USB;
Cabos de conexão entre o drive de DVD e o aparelho;
MicroSD de 128MB (já particionado e pronto para ser usado);
Dongle USB de interface entre o LCD e o X360key;
Alá o kit
O X360key funciona exclusivamente através de emulação do drive original do seu Xbox 360, sendo assim você precisará extrair (de alguma forma) a DVD KEY original do seu console para que esse desbloqueio funcione. Além disso, o X360key possui emulação completa das proteções AP25 e AP26, além de suportar jogos XGD3. Por causa disso, o X360key só roda jogos 100% verificados e que possuam todos os setores de proteção copiados de forma correta (rips JTAG por exemplo não rodam nele).
Como instalar o X360key
Como vocês podem imaginar, a instalação do X360key exige que você abra o console. Não vou cobrir essa parte no review pois não tem segredo (além de já existir centenas de tutoriais sobre isso na net). Com o console aberto, você terá que fazer a conexão (através de cabos de encaixe) do X360key entre placa mãe do seu console e o seu drive de DVD. O esquema final fica mais ou menos da seguinte forma:
Nenhuma habilidade com solda ou outras alterações mais complexas é requerida para essa parte da instalação. Basta conectar os cabos e seu X360key já está instalado.
Além da montagem do aparelho, você deverá realizar também a montagem do firmware do seu drive de DVD. Essa parte normalmente é a mais complexa de todas, pois exige ferramentas que nem todo mundo possui (como um CK3, placas SATA compatíveis com os drives do Xbox 360, entre outros). No meu caso eu realizei o dump em alguns MINUTOS usando o X360USB, uma espécie de adaptador SATA > USB específico para esse tipo de tarefa então não tive grandes problemas aqui, mas se você não tem as ferramentas o ideal é pedir para alguém que trabalha com isso realizar a instalação pra você (já que o dump só precisa ser realizado uma vez). Os passos são os seguintes:
Realiza-se o dump do firmware do seu drive (original ou iXtreme, não importa);
Para o Fat, você deve montar um novo firmware usando o JungleFlasher. Supondo que você tenha um drive do modelo Lite-On DG16D4S você terá que escolher o firmware dumpado no passo um, abri-lo no JungleFlasher, escolher o firmware ORIGINAL (conseguido via Xbins) do DG16D4S e spoofar as chaves do seu dump nesse original (exatamente como é feito no iXtreme);
Montado o firmware novo, basta copiar o arquivo final (firmware.bin) para a raiz do MicroSD do X360key. No caso do Slim, você pode copiar o dump do passo 1 diretamente. Não sei porque existe essa diferença entre o fat e o slim mas é assim que funciona :P
Parece complicado mas se você já usou o JungleFlasher alguma vez, não tem segredo. Os passos são os mesmos para montar um iXtreme. O software original do X360key já está incluído no MicroSD, sendo assim você terá que apenas copiar o firmware do seu drive e o aparelho já irá funcionar.
Realizada a montagem do X360key no seu console, basta conectar o flat de conexão com o Dongle USB (passando o cabo pela carcaça do seu Xbox 360) e fechar o console. É nessa parte que entra uma coisa muito importante. O pessoal do X360key criou uma espécie de isolamento de papel para o aparelho. Esse isolamento é feito imprimindo uma folha de papel no formato exato da placa do X360key e enrolando a placa mãe do produto com ele. O isolamento é esse cara aqui:
É DE SUMA IMPORTÂNCIA que você coloque esse isolamento na placa antes de fechar o console. Se você tem um Xbox 360 fat você pode até dar a SORTE da placa ficar dentro do console e não encostar em nada, mas ainda sim é um risco. No caso do Xbox 360 Slim NÃO EXISTE forma de você fechar o console sem que a placa do xkey encoste em diversos componentes da placa mãe do 360 (além de vários outros pontos de aterramento). Sendo assim, gaste uma folha de papel e imprima o isolamento e evite dores de cabeça no futuro. Outra observação importante no caso do Slim é que o espaço para montagem é bem mais restrito do que no caso do Xbox 360 fat, sendo assim você tem que tomar um certo cuidado para não envergar cabos nem componentes ao fechar o console.
Compatibilidade do X360key e firmware
Essa é uma das categorias onde o X360key realmente é superior em relação as outras soluções de desbloqueio existentes. Eu diria que a compatibilidade com jogos de Xbox 360 é de 99.99%. Todos os jogos que testei (incluíndo alguns mais chatos de rodar, como Fable 3 e jogos do Kinect) rodaram sem problemas e sem necessidade de patches. Mas como já foi dito os jogos devem ser cópias 100% perfeitas dos seus originais (Entenda-se: Os rips da cena que rodam no iXtreme). Se você seguir apenas esse conselho, não deverá ter maiores problemas para rodar os jogos no seu X360key.
A compatibilidade de drive também é bem extensa. O produto só não é compatível com os novos drives Hitachi e com o drive Lite-On DG16D5S dos novos Slims, mas imagino que seja assim pois ainda não existe forma de se dumpar as chaves desses novos drives. Imagino que assim que isso for possível, os caras irão adicionar compatibilidade com esses drives em um update de firmware.
Ainda falando de updates de firmware, o pessoal responsável pelo software do X360key fez uma coisa bem legal quando o assunto é update. É bem óbvio que seria um PARTO você ter que desmontar o console toda vez que quisesse atualizar o software do aparelho (como é feito no caso do iXtreme), sendo assim o processo de atualização foi simplificado da seguinte forma: Toda vez que um firmware novo é lançado, basta você remover a sua unidade de mass storage encaixada no X360key e copiar os arquivos do pacote de update para a raiz da mesma. Assim que a unidade for encaixada novamente no X360key, ele irá detectar o update e a mensagem “Update in progress” será exibida na tela do aparelho. Assim que o update for finalizado (também com uma mensagem na tela LCD do produto) basta reiniciar o seu Xbox 360 e o aparelho já estará rodando no novo firmware.
Outra coisa interessante é que na última semana os criadores do Xk3y lançaram também um update de firmware (que é feito via USB, pelo PC) específico para o LCD do aparelho, sendo assim novidades também podem ser implementadas no “controle remoto” do produto sem a necessidade de uma revisão de hardware (entenda-se: Você ter que comprar outro mais novo).
Carregando jogos com o X360key
Eis a parte que todo mundo está realmente interessado: Como carregar os jogos (ISOs) usando o X360key (xkey ou xk3y). Basicamente existem duas formas de se utilizar o aparelho, utilizando o controle remoto (LCD) ou via Dash.
A utilização com o controle remoto funciona assim:
Com o console já ligado e com as ISOs copiadas para seu mass storage, conecte o HD / pendrive ao controle remoto (LCD) do x360key (caso você já não tenha feito isso);
Assim que o aparelho detectar o seu mass storage, uma informação será exibida na tela do xkey (algo como “HDD Connected”);
Através do menu exibido no LCD, basta navegar pelas pastas do seu HD e escolher o jogo a ser montado. Ao confirmar, o aparelho exibirá a informação “Open Tray”;
Abra a tray de DVD do seu Xbox 360 (fisicamente, apertando eject). Ao fazer isso, ela se fechará automaticamente e o jogo será montado no dash;
Basta ir até o ícone de jogo e jogar.
Apesar de simples, esse formato de carregamento exige que você vá até o lugar onde o console fica toda vez que quiser trocar de jogo. Pensando nisso, os caras bolaram uma forma de se fazer a troca de jogo diretamente do dash. Ela funciona assim:
Com o Xbox 360 ligado e o Xkey com um HD já conectado, abra e feche a tray do console manualmente (via eject);
Ao fazer isso sem montar nenhum jogo via controle remoto, o console irá automaticamente montar uma imagem de um “Mixed CD”. É ai que mora a MANHA da coisa :)
Vá até o ícone de Photos no dash do seu Xbox 360 e explore o “CD” que você “colocou” no seu drive. Ao fazer isso, a lista de imagens de jogos do seu HD será exibida;
Escolha o jogo que deseja jogar e abra a “foto” dele. Feche-a e volte para o dash;
Ao voltar para o Dash, ejete e feche a tray manualmente novamente. Ao fazer isso, dessa vez o xkey irá montar a imagem do jogo escolhido ao invés da “Mixed CD”;
Basta ir até o ícone do jogo e jogar.
Eu pessoalmente quando fiz os testes do X360key aqui utilizei a segunda forma 90% do tempo, principalmente pela praticidade. Mas dai vai de cada um já que as duas formas possuem as mesmas funcionalidades finais. Esse segundo método só está disponível no firmware mais novo do xk3y, e deve ser ativado manualmente através de um arquivo de configuração copiado para seu mass storage. Esse arquivo é um .cfg “plain text”, que pode ser aberto diretamente no bloco de notas (por exemplo). Basta edita-lo e trocar um 0 por um 1 dentro dele, salvar e o modo de “Mixed CD” já fica ativo.
Utilização online e Xbox Live
De acordo com os desenvolvedores do Xkey, o aparelho é 100% stealth e até mais seguro que o iXtreme, já que um dispositivo de hardware é capaz de emular com muito mais perfeição as respostas aos challenges de proteção do console do que uma solução via software, sendo assim ele pode ser utilizado sem problemas para jogos online na Live.
Pesquisando na internet, vi que alguns pequenos casos isolados reportaram bans mesmo utilizando o X360key, porém isso já faz um bom tempo e nenhum outro caso foi reportado depois disso, sendo assim imagino que o dispositivo seja bem seguro. De qualquer forma se você pretende ter 100% de proteção na Live e NUNCA ser banido, só existe uma forma: Deixe o console bloqueado e compre os jogos originais.
Vídeo Review – X360key para Xbox 360
Como não podia faltar, fiz um review mais rapidinho para quem ficou com preguiça de ler o texto todo :P
O x360key é uma solução extremamente bem projetada e funcional para carregamento de backups no seu Xbox 360. Possui uma instalação mais simples do que outras soluções como o Reset Glitch Hack ou o JTAG e é 100% funcional para partidas online pela Live, e ainda tem a vantagem (ENORME) de não precisar da gravação de discos de DVD para rodar os jogos (que ficam armazenados em um HD externo conectado ao aparelho). Para quem pretende desbloquear o seu console e não ter dor de cabeça com updates de drive, patch de jogos e regravação de discos, o xk3y é uma ótima pedida.
E olha só quem chegou para completar a coleção do TioSolid:
Movi uns palitinhos aqui e consegui por as mãos em uma dessas belezinhas e farei um review exclusivo desse brinquedo logo mais aqui no NewsInside. Como no momento eu ainda não tenho um Memory Stick nem um jogo para de fato usar o Vita, deixarei aqui minhas primeiras impressões do aparelho:
O acabamento do aparelho é impecável. Muito bem feito e diria que até melhor que o PSP;
A tela é maravilhosa. Para quem já usou um Samsung Galaxy S2 ou qualquer outra tela AMOLED (porém não sei se a do Vita é AMOLED também) sabe do que estou dizendo. O contraste e a profundidade de cores é incrível;
O peso dele é maior que o do PSP. Nada incômodo (como um iPad) mas nada cheap (como um PSP-2000);
A interface é simples de usar e bem intuitiva, mas ainda prefiro o XMB (mais objetivo).
Mas como nem tudo são flores, esses são os problemas que já encontrei no aparelho, sem nem mesmo ter rodado um jogo nele:
O aparelho possui o controle de qualidade de software com a etiqueta Sony. Assim que você se conectar a uma rede WiFi ou 3G e tentar usar a PSN, o aparelho irá lhe informar de um update de firmware (caso você não tenha a versão mais nova) e tudo que você tentar fazer no aparelho será impedido até que você faça o update:
Ele não acompanha nenhum cartão de memória E não possui memória interna. Apesar desse ser o bundle original do Vita (Vita + carregador e cabo USB, só) acho de uma estupidez enorme da parte da Sony não mandar um stick, que seja de 1GB, junto com o aparelho QUE DEPENDE DE UM STICK PARA FUNCIONAR DIREITO. No PSP pelo menos tínhamos um UMD de demo e/ou um stick de 512MB;
O aparelho possui uma falha GRAVÍSSIMA de design, pelo menos ao meu ver. Os analógicos ficam em posições extremamente incômodas no corpo do handheld. Repare na foto do começo do post que, apesar deles ficarem um pouco pra dentro em relação aos botões e ao direcional digital, ainda é impossível colocar os dedos sobre os botões / direcional sem atropelar o analógico;
Os botões são muito "fundos" e difíceis de apertar. Ainda não joguei nele para poder dizer isso com certeza, mas pelo menos o START e o SELECT são de uma dificuldade enorme de serem apertados;
O CABO USB É DE CONEXÃO PROPRIETÁRIA. O bundle acompanha um cabo USB (por razões óbvias) mas que bela putaria da parte da Sony ter feito isso;
Ao acessar a PSN (que está disponível somente em Japonês) TODO o software (relacionado a PSN) fica na língua da conta logada. Cabe ressaltar aqui que como o aparelho só foi lançado no JAP, apenas a PSN em JAP está disponível. Até ai ok, mas ele não me dar a opção de trocar a língua da minha conta (País: JP – Locale: PT-BR, por exemplo) é meio chato na minha opinião.
E para quem tinha essa dúvida, ai vai: Apenas UMA CONTA PSN POR APARELHO. Para quem tinha dúvida disso, a dúvida está respondida. A conta é atrelada ao aparelho, não ao stick (nem tenho um e consigo logar na PSN e travar meu aparelho a uma conta).
Ao logar pela primeira vez na PSN com alguma conta, seu aparelho ficará casado a essa conta PARA SEMPRE. A única forma de remover esse atrelamento (pelo menos que eu achei) é RESETANDO O APARELHO para as configurações de fábrica (e formatando todo o armazenamento "interno" do aparelho como consequência).
No mais, vamos esperar chegar meu stick para que eu possa fazer um review direito dessa coisa aqui. Imagino que eu não serei capaz de comprar coisas na PSN JAP com meu cartão internacional, sendo assim se alguém já quiser ir adiantando e me presenteando com códigos da PSN JAP eu ficaria muito grato :P