SteamOS em 2025: A Expansão Além do Steam Deck

Galera, estamos com alguns poréns e dificuldades com conseguir criar um post no site devido a erros no WordPress, esse post aqui mesmo foi feito com MUITA GAMBIARRA, por isso não está saindo posts semanais, tem 7 posts já feitos por fora, mas nao consigo postar.

****THUMB ALEATORIO DEVIDO A ERROS NO SITE, LOGO VOLTAREMOS A ATIVA****

Este post foi baseado no anúncio da Valve, no Mural de Notícias da Steam.

O SteamOS está prestes a dar um salto significativo em sua evolução, expandindo-se além do Steam Deck em 2025. A Valve está preparando terreno para uma nova era de gaming em Linux, com a Lenovo liderando a primeira onda de dispositivos de terceiros em maio.

A Evolução do SteamOS

Parceria com a Lenovo

A colaboração entre Valve e Lenovo marca um momento histórico para o SteamOS, com o lançamento do primeiro laptop de terceiros executando nativamente o sistema operacional. O Legion Go S será o pioneiro nesta nova fase, oferecendo aos usuários uma experiência similar à do Steam Deck em um formato tradicional de laptop.

Beta para Outros Dispositivos

Pierre-Loup Griffais, designer-chave do Steam Deck, confirmou que uma versão beta do SteamOS para outros dispositivos será lançada ENTRE MARÇO E ABRIL DE 2025. Esta versão permitirá que usuários testem o sistema em diferentes hardwares, expandindo significativamente o alcance da plataforma.

Compatibilidade e Desenvolvimento

Suporte a Hardware de Terceiros

A Valve está trabalhando ativamente para garantir compatibilidade com diversos dispositivos, começando pelo suporte aos controles do Asus ROG Ally. O foco está em manter uma experiência consistente e otimizada em diferentes hardwares.

O Papel do Bazzite

A comunidade Linux tem contribuído significativamente através do Bazzite, um fork do SteamOS que já demonstrou excelente funcionamento em dispositivos como o Lenovo Legion Go. A Valve reconhece e aprecia estas iniciativas comunitárias, embora mantenha seu próprio caminho de desenvolvimento oficial.

O Bazzite é uma imagem personalizada do Fedora Atomic construída com tecnologia nativa da nuvem que traz o melhor dos jogos Linux para todos os seus dispositivos, incluindo AYN LOKI……….OLÁ, ZEEBONIX

Futuro do SteamOS

Parcerias e Expansão

A Valve mantém uma abordagem controlada para parcerias oficiais, garantindo que cada implementação do SteamOS mantenha os padrões de qualidade e compatibilidade estabelecidos. A empresa está aberta a novas colaborações, se seguirem suas diretrizes específicas.

Novos Dispositivos

Além de laptops, a Valve demonstra interesse em expandir o SteamOS para outros formatos, incluindo possíveis dispositivos para sala de estar. A empresa mantém-se receptiva a parcerias que possam pré-carregar o sistema em novos tipos de hardware.

Adaptações do SteamOS ?

Se existe algo que aguardo bastante com SteamOS seria ele ter um port, obviamente não oficial, para o PS4 que já roda várias imagens Linux, mas nunca vi adaptar o SteamOS em si, somente gambiarras maiores como o Steam OS 3.0, atualmente o SteamOS está na 3.6.19 e esse port não tem nada atualizado.

Vejo e sempre vi PS4 desbloqueado com Linux uma ótima maquina para quem não tem PC, mesmo sendo hardware de 2013, da para espremer um bom caldo quando desbloqueado e mais ainda rodando um SteamOS!

Características Técnicas

Sistema Unificado

O SteamOS manterá uma base única para todos os dispositivos, compartilhando a mesma imagem de sistema e beneficiando-se das mesmas atualizações e otimizações. Isso inclui o sistema de cache de shaders que melhora significativamente o desempenho dos jogos.

Perspectivas para 2025

O ano de 2025 promete ser transformador para o ecossistema SteamOS, com novos dispositivos e maior acessibilidade para usuários que desejam experimentar a plataforma em diferentes formatos de hardware.

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[Emulação] RetroArch 1.15.0: O melhor frontend para emuladores de videogame

Podcast NewsInside, siga e ouça mensalmente no Spotify:

RetroArch 1.15.0 é a mais nova versão do frontend de referência para a API libretro. A API libretro é amplamente utilizada em emuladores de sistemas de videogame, motores de jogos e outros programas 3D generalizados. Esses programas são implementados como bibliotecas dinâmicas, chamadas de “núcleos libretro”.

O RetroArch permite que você execute vários núcleos libretro em uma única interface unificada. Isso significa que você pode jogar jogos de vários sistemas de videogame usando apenas um programa. Além disso, o RetroArch oferece recursos como gravação de jogos, salvamento de estado, suporte a joystick e uma variedade de filtros gráficos para melhorar a aparência dos jogos mais antigos.

A versão 1.15.0 apresenta várias melhorias e correções de bugs. Por exemplo, foram adicionados novos núcleos, como o FB Neo CPS3, o Mesen e o SameBoy. Além disso, houve melhorias significativas no suporte a diferentes plataformas e sistemas operacionais, incluindo Windows, macOS, Linux e Android.

Em resumo, o RetroArch é uma ferramenta valiosa para qualquer pessoa interessada em jogar jogos antigos em seus dispositivos modernos. Com a capacidade de executar múltiplos núcleos libretro em uma única interface e a adição de novos núcleos na versão 1.15.0, agora há ainda mais opções disponíveis para os jogadores que desejam relembrar os clássicos de seus consoles favoritos.

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CEMU 1.16 UPDATE

Em muitos meses de espera por hora de comemorar, uma das maiores atualizações do emulador de Nintendo Wii U chegou, agora com suporte a API Vulkan, para você mais leigo que ainda não conhece o Vulkan, com ele o emulador poderá ficar mais estável em PC’s mais humildes, desde que este em si não seja uma completa batata ligada na tomada, tomei a liberdade de pegar meu save de Zelda Breath of the Wild e passar para o emulador e checar como tem se dado em meu setup, o jogo se dá por totalmente jogável e poucos travamentos.

MAS QUE CARALHOS! O QUE É VULKAN, SHADER CACHE?

A placa de vídeo do Wii U, chamada de GX2, para ela ser emulada, necessita-se de uma ”tradução”, imagine você tentando conversar com alguém em Árabe, sem nem nunca ter estudado ou entendido uma palavra ou sentença nesta linguagem, então é exatamente isto que o shader cache faz no emulador, ele traduz toda a parte grafica da arquitetura que existe na placa de vídeo do Wii U para uma placa de vídeo de PC convencional, sem isto os travamentos serão constantes, logo antes de jogar algo no CEMU ou qualquer emulador que venha a usar shader cache, procure baixar todos os caches do jogo em questão, procure no reddit!

Mas ai se existe uma tradução entre as placas de vídeo de um Console e a de PC, então significa que existe UM TRADUTOR! sempre haverá, atualmente temos 3 tipos de ”tradutores”

– Direct X (Microsoft)

– OpenGL (Khronos Group)

– Vulkan (Khronos Group)

Vulkan é o ”tradutor” mais novo e pode ser usado em todas as plataformas possíveis, PC, consoles, Android, havendo uma placa gráfica, vulkan poderá ser usado, sucessor do OpenGL que não era muito difundido e usado, o Vulkan tem dado passos largos e de sucesso, enquanto que o Direct X esta presente apenas no Windows e nada mais, apesar do mercado de PC para jogos ser liderado pelo Windows, não significa que não podemos usar algo que possa ser melhor, então ter o Vulkan em emuladores e até em jogos de PC mesmo, muitos tem usado, pode trazer uma boa corrida para a melhoria de performance, futuras adaptações para outros sistemas (Linux, Android, MAC, exceto iOS), então tudo o que teremos em API Vulkan pode ser a melhor forma de ”rodar melhor”, mas repito, seu pc não pode ser uma batata dentro de um forninho elétrico, milagres não existem, ao menos em tecnologia.

Espero que tenham entendido o que esta update pode trazer a comunidade de emulação do Wii U e qualquer outro emulador que use vulkan,
aliás, estejam surpresos, Nintendo Switch, o console em si e não o emulador Yuzu, USA VULKAN OFICIALMENTE, por isso tantos jogos rodam
naquele hardware mobile com gráficos além da compreensão para algo semi-portatil.

Obs: quem quiser jogar zelda e tudo ja configurado >> http://fitgirl-repacks.site/legend-zelda-breath-wild/

só nao esqueça de atualizar o emulador para a 1.16!

PSXitArch – Arch Linux para PS4

Texto revisado por: Kuroi

Já faz um tempo do qual Linux está rodando no PS4, mas até mesmo agora não havia uma boa distro e uma forma fácil de poder roda-lo e ainda mais com a compatibilidade de rodar muitas das coisas que precisam de aceleração 3D, é isso mesmo, emuladores, como Retroarch e entre outros já disponíveis desde sempre para Linux e ainda de lambuja podemos rodar o Steam for Linux e juntamente do PlayOnLinux, do qual vai deixar rodar alguns jogos nativos do Windows em sistema Linux, nesta distro baseada no Arch Linux.

O que está funcionando:

Bluetooth;
Wifi;
Placas de Som USB;
Teclado; e

Não está Funcionando:

Em modelos PS4 Pro, já que a forma de aceleração de hardware 3D no PS4 PRO é diferente, mas fora isso está rodando em qualquer outro modelo do PS4 que não seja o dito PS4 PRO e até a update 4.05 e 4.55 APENAS!

Programas instalados:

Gerenciador de Janelas: jwm
Terminais:
- Ixterminal; e
- xterm
Browser: wicd
Gerenciador de Arquivos: pcmanfm
Emuladores/Jogos:
- Steam;
- Retroarch;
- Mupen64plus (N64);
- Snes9x, epsxe (PSX);
- PPSSPP (PSP).
Utilitários:
- PlayOnLinux (interface para o Wine),
- leafpad (notepad),
- htop (monitor de sistema),
- xreader (PDF),
- xarchiver (gerenciador de arquivos),
- blueman (gerenciador de bluetooth)
Multimedia:
- gpicview (visualizador de imagem),
- xnoise (player de áudio/vídeo)

Como instalar:

Requisitos:

1. Pendrive/HD Externo USB 3.0 formatado em FAT32 de no mínimo 12GB com cabo USB 3.0, e menos que isso PARE POR AQUI e NÃO FAÇA, pare agora mesmo, ou tudo dará errado!
2. HUB USB, para poder ter teclado, mouse e Pendrive, já que o PS4 tem apenas 2 USB 3.0
3. Teclado
4. Mouse
5. Payload para Instalar o Linux: Para FW 4.05 ou Para a fw 4.55
6. O arquivo bzimage (kernel). md5: 85d3a15a22380591f5519122f436c7ba
7. O arquivo initramfs md5: a3e4d2e6a15fea750ed4e8cccacfa112
8. O arquivo psxitarch.tar.xz md5: 26bae18ccc2e2173109a7fd954657c08

Aviso: A Unidade USB será 100% formatada.
Instalação:

1. Copie os arquivos initramfs, bzImage e o psxitarch.tar.xz para a raiz do seu USB 3.0
2. Copiado os arquivos, conecte seu Pendrive/HD externo USB 3.0 com CABO USB 3.0 no PS4, lembre-se não roda no ps4 pro
3. REMOVA QUALQUER OUTRO USB CONECTADO NO PS4
4. Inicie o Exploit
5. Inicie o Payload
6. Espere alguns segundos e a tela ficará preta e a tela do recushell irá aparecer
7. Conecte um teclado a partir de agora e digite: exec install-psxitarch.sh (o teclado está no formato americano, para digitar o traço você precisa usar o ‘ )
8. Espere o PSXITA ser instalado, você verá vários arquivos sendo copiados do USB, espere terminar.
9. Após a instalação a distro PSXITA irá carregar e aparecer a tela de login, caso não inicie digite: exec start-psxitarch.sh e no próximo boot não será necessário digitar mais nada.
10. Na tela de login digite o usuário e senha:

User: psxita
Password: changeit

A partir de agora você tem uma estação de trabalho rodando em seu PS4.

Lançado PS4 pup_decrypt: Decripte e extraia arquivos de atualização do PS4

O cenário brasileiro atual para o mundo dos games infelizmente vem se mostrando um árduo oponente para a obtenção de jogos de maneira legal. Com o aumento do dólar, somado com a crise e, muitas vezes, com a não distribuição de jogos de maneira oficial no país, grande parte dos jogadores é forçado a apelar para o mercado cinza e, na maioria dos casos, para a pirataria.

Graças a esse e diversos outros motivos, cada geração de consoles é agraciada por pessoas que, com conhecimento, disposição e vontade, adentram no mundo de bloqueios e programação para, além de superar esse desafio, abrir as portas e tirar todo o potencial do console em questão, mesmo que isso necessariamente não signifique pirataria (como o caso do 3DS no início de seu desbloqueio, por exemplo).

A cena PS4 nesse quesito vem andando de maneira modesta, tendo seu primeiro contato com o cenário hacker há um tempo, onde fora mostrado ser possível rodar Linux na máquina desde que ela esteja no firmware 1.76. Não fosse o bastante, ano passado, na Geekpwn convention sediada em Xangai, um grupo de chineses mostrou que era possível abusar da vulnerabilidade do aparelho na firmware 4.01 para que um jailbreak fosse executado, mesmo que isso ainda não signifique a possibilidade de executar jogos comerciais no obelisco da brutalidade da Sony.

E em meio a tantos avanços, 2017 não poderia ter começado melhor. O desenvolvedor idc lançou há alguns dias scripts detalhando como decriptar os arquivos de atualização do PS4 mesmo que, para isso, o usuário ainda precise ter acesso a um PS4 hackeado, coisa que só é possível na versão 1.76, como dito acima.

Para os jogadores que não tem condições de arcar com jogos originais o tempo todo, a notícia pode não ter tanta valia, mas para cena isso é um grande passo.

Ter acesso a arquivos de atualização serve para que os desenvolvedores consigam visualizar quais vulnerabilidades foram ou não corrigidas ao longo dos updates. Além disso, caso a coisa ande como quando ocorreu na era PSP, decriptar tais arquivos pode permitir aos hackers injetar novos arquivos em firmwares mais antigas, fazendo com o que as mesmas tenham funcionalidades que só são vistas em versões mais atuais.

Depois de toda essa breve explicação, maiores informações podem ser acessadas – em inglês – diretamente do github do idc, além dos arquivos necessários para a decriptação.
Para maiores informações a respeito do progresso do desbloqueio do PS4, o site do Wololo fez um post bem bacaca resumindo como andam as coisas.

Dúvidas, sugestões ou previsões? Deixe nos comentários!

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Instalando e Executando o Linux no seu Playstation 4

E foi que foi que finalmente conseguiram reunir todas as peças necessárias para rodar o Linux no Playstation 4.

O processo é até relativamente simples, porém exige um console com um firmware antigo para uso do exploit do webkit, coisa que caso você não tenha deixado seu Playstation 4 sem atualizar a uns 20 anos, provavelmente não irá rolar.

De qualquer forma, o tutorial passo a passo pode ser encontrado no blog do Wololo. Lembrando que, por agora, o Linux do PS4 não faz absolutamente nada (acho que essa versão específica nem X tem), mas para quem quiser brincar, está ai.

Liberadas todas as peças do quebra cabeça do Playstation 4 e o aparelho já pode rodar Linux

Durante as semanas que passaram, existiam algumas conversas a respeito do kernel exploit vazado do PS4. Eu acabei não postando nada aqui pois no fim das contas não era nada que poderia minimamente ser de algum uso para alguém fora da cena hacker do console. Porém agora o pessoal do ElOtroLado reporta que todas as peças necessárias para a execução do Linux no console foram disponibilizadas publicamente, sendo assim, basta seguir os passos indicados e rodar o sistema operacional no seu console.

O processo é até relativamente simples, porém depende de um console no firmware 1.76 pois o hack é totalmente dependente do exploit do Webkit. Os arquivos necessários são:

kexploit do webkit (normalmente disponibilizado em código fonte, ainda não achei um binário);
Kernel Linux pré compilado para uso no PS4;
Aplicativo PS4-KEXEC.

Maiores informações e downloads podem ser encontrados no site do ElOtroLado. Apesar da boa notícia, ainda vai demorar um BOM tempo até que algum homebrew de peso surja para o console, além da exigência um pouco apertada de um console no firmware 1.76 nos dias atuais.

Lançado Linux para o Nintendo 3DS

MANO.

Atenção ae que os caras conseguiram fazer o 3DS RODAR LINUX. Apesar da parada ser BEM simples (somente busybox e Weston para modo gráfico), o feito é surpreendente e mostra o quanto a cena 3DS evoluiu nos últimos meses. Xerpi, o desenvolvedor responsável pelo feito, dá todas as dicas de como se compilar o fonte do kernel e executar o Linux no seu 3DS.

Para quem se interessar, lembre-se que release é bem simples e serve mais como um proof of concept do que um programa “pronto para uso”, mas é interessante de qualquer forma.

Liberada para download a primeira versão do SteamOS

YAY LINUX DO GABE!

Como prometido pela Valve com o lançamento da SteamBox e do Steam Controller, um distro Linux completa também seria criada para colocar a cereja no bolo dos novos produtos da empresa. Pois bem, a primeira versão do SteamOS foi liberada para download.

No momento a distro só funciona com placas de vídeo NVIDIA e da boot diretamente no Steam em modo Big Picture, porém com o desktop GNOME acessível caso necessário. A distro é baseada no Debian e conta com alguns patches de kernel, modificações e melhorias para suporte ao hardware específico da Valve e outras melhorias relacionadas a jogos.

O download pode ser feito diretamente no site da Valve e conta com liberação do código fonte, FAQs e diversas outras informações relevantes, como o fato de, no momento, o sistema não suportar Dual Boot. Sendo assim não tente instalar isso no seu HD principal ou ele será completamente formatado para dar espaço ao SteamOS.

No mais, para quem é curioso de saber como o barato funciona por dentro, o pessoal desse site publicou uma pequena lista de modificações que eles já encontraram, principalmente no XORG.

OpenCMA e libVitaMTP para Linux

E começamos a segunda com dois ótimos releases para quem tem PS Vita. Uma nova versão do OpenCMA foi liberada hoje e essa versão é a primeira a ter um build funcional para Linux, sendo assim a partir de agora donos do Vita que usam somente Linux poderão FINALMENTE copiar arquivos para o seu portátil. Apesar da solução não ser oficial Sony, é um excelente passo adiante ainda mais pelo fato do OpenCMA ser uma excelente ferramenta.

Além disso, esse release vem com uma novidade também: A criação da libVitaMTP. Essa biblioteca (imagino que em formato DLL) permitirá que qualquer pessoa crie programas que possam copiar arquivos de e para o PS Vita, já que ela implementa toda a interface necessária para tal (ficando a cargo do desenvolvedor somente criar uma interface para realizar as ações).

E é isso ae. Tirando o build linux (em formato .DEB) essa nova versão não traz nenhuma novidade. Sendo assim se você tem um Vita e usa o sistema do pinguim, aproveite o download nos links abaixo.

Download OpenCMA / libVitaMTP para Linux

Via Wololo