XEMU: Emulador do Xbox OG

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O emulador original do Xbox, conhecido como xemu, é uma ferramenta poderosa e acessível para os entusiastas de jogos retrô. Com o avanço da tecnologia, muitos jogadores têm se sentido nostálgicos e desejando reviver os jogos clássicos do Xbox em plataformas modernas. Felizmente, com o xemu, essa possibilidade agora se tornou uma realidade. Neste artigo, exploraremos as características e benefícios desse emulador impressionante, que possibilita a experiência de jogar novamente os títulos favoritos do Xbox sem a necessidade de um console físico.

Código Aberto

O xemu é um projeto de código aberto, e todo o seu código-fonte está disponível no GitHub. Isso significa que qualquer pessoa interessada no desenvolvimento do emulador pode contribuir para o projeto. A comunidade envolvida incentiva novos desenvolvedores a participarem e melhorarem ainda mais essa incrível ferramenta. Se você tem habilidades de programação e amor pelo Xbox clássico, junte-se à comunidade e contribua para a evolução do emulador.

Jogue Aonde Quiser

Uma das grandes vantagens do xemu é que ele é compatível com múltiplas plataformas. O emulador pode ser executado nativamente em sistemas Windows, macOS e Linux. Além disso, binários já compilados estão disponíveis para todas essas plataformas, mas se preferir, você também pode optar por compilar o emulador a partir do código-fonte. Essa versatilidade faz do xemu uma escolha popular entre jogadores com diferentes sistemas operacionais.

Emulação de Baixo Nível

O xemu é conhecido por sua emulação de baixo nível, o que o torna altamente compatível com sistemas, títulos e aplicativos homebrew do Xbox original. Graças a essa abordagem, os jogadores podem desfrutar de uma experiência de jogo autêntica e cativante, sem perda de desempenho ou precisão nos gráficos.

Suporte a Controles

Para proporcionar uma experiência verdadeiramente imersiva, o xemu foi desenvolvido com suporte total a controles. Baseado na biblioteca SDL2, o emulador suporta virtualmente todos os tipos de controladores. Isso significa que você pode conectar até quatro controles simultaneamente, assim como faria em um Xbox real. Essa característica é especialmente apreciada pelos fãs de jogos multiplayer local.

Snapshots (Save State)

Esperar pelos checkpoints do jogo pode ser uma experiência frustrante. Felizmente, o xemu permite que você salve o estado atual da máquina e o carregue novamente a qualquer momento, sem a necessidade de esperar por salvamentos automáticos. Com essa funcionalidade, você pode experimentar novas estratégias ou simplesmente pausar o jogo e retornar de onde parou.

Escala de Renderização

Os jogos originais do Xbox foram projetados para rodar em resoluções mais baixas, próprias da época. No entanto, com o xemu, é possível reviver esses jogos em alta definição. O emulador permite que você aumente a resolução de renderização dos jogos, aumentando a qualidade gráfica e proporcionando uma experiência mais envolvente. Com um simples clique, você pode escalar a resolução de 480p para 1080p e apreciar gráficos melhorados.

Conectividade

O xemu oferece várias opções de conectividade. É possível conectar-se a outras instâncias do emulador e até mesmo a consoles Xbox reais, tanto localmente como pela internet. Isso abre um mundo de possibilidades para jogos online, projetos de recriação do Xbox Live e outras atividades que a comunidade criativa pode imaginar.

Comunidade Ativa

Uma das maiores vantagens de usar o xemu é fazer parte de uma comunidade vibrante de fãs do Xbox original. Ao se juntar ao Discord da comunidade, você pode configurar partidas multiplayer, obter ajuda para rodar o emulador e trocar experiências com outros entusiastas. A comunidade é engajada e dedicada a aprimorar constantemente o emulador, tornando-o cada vez melhor.

Compatibilidade e Relatórios

É importante mencionar que a compatibilidade dos títulos no xemu pode variar de acordo com a versão do emulador e o sistema em que está sendo executado. A comunidade do emulador conta com voluntários que relatam a compatibilidade de cada título testado. Esses relatórios são baseados na experiência pessoal dos usuários com a versão atual do xemu. Conforme o projeto evolui, novos relatórios podem ser necessários. Portanto, os usuários são convidados a contribuir para o projeto enviando relatórios atualizados de compatibilidade.

Conclusão

O xemu é uma ferramenta impressionante que traz os jogos clássicos do Xbox de volta à vida, permitindo que os jogadores desfrutem de uma experiência nostálgica em plataformas modernas. Sua compatibilidade de baixo nível, suporte a controles e funcionalidades adicionais, como snapshots e renderização aprimorada, fazem dele um dos melhores emuladores disponíveis. Além disso, a comunidade ativa e dedicada torna o xemu um projeto em constante evolução e aprimoramento.

FAQs

1. O xemu é seguro para usar?

Sim, o xemu é seguro para uso, desde que você obtenha-o de fontes confiáveis. Certifique-se de baixá-lo apenas de repositórios oficiais ou páginas de desenvolvedores verificados.

2. O emulador suporta jogos de todas as regiões do Xbox original?

Sim, o xemu é projetado para suportar jogos de todas as regiões do Xbox original. No entanto, lembre-se de verificar a compatibilidade do jogo específico antes de tentar executá-lo.

3. Posso jogar jogos multiplayer online usando o xemu?

Sim, você pode jogar jogos multiplayer online usando o xemu, conectando-se a outros jogadores através do Discord ou outros serviços de tunelamento.

4. O xemu é compatível com todos os controladores?

O xemu é baseado na biblioteca SDL2, o que significa que oferece suporte para a maioria dos controladores disponíveis no mercado. A maioria dos controles modernos deve funcionar perfeitamente com o emulador.

5. Posso contribuir para o desenvolvimento do xemu?

Sim, o xemu é um projeto de código aberto e incentiva ativamente a participação de desenvolvedores. Você pode contribuir com código, relatórios de bugs ou melhorias por meio do GitHub do projeto, ou participar da comunidade do Discord.

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Videogame Antigo em uma Televisão Nova: Como Melhorar a Qualidade da Imagem

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Desfrutar de videogames antigos em televisões modernas sem comprometer a qualidade da imagem? Muitos jogadores nostálgicos se deparam com esse desafio ao conectar seus consoles antigos em TVs de alta definição, resultando em uma imagem estranha e distorcida. No entanto, há uma solução interessante chamada GBS Control, que permite melhorar a qualidade da imagem e até mesmo escalá-la para uma resolução mais alta. Vamos explorar essa solução e descobrir como ela funciona.

Guia em Video:

Introdução Ao GBS Control

O GBS Control é um dispositivo desenvolvido especificamente para resolver o problema de qualidade de imagem ao conectar consoles de videogames antigos a televisões modernas. Com esse dispositivo, é possível melhorar a qualidade gráfica de jogos antigos, mesmo em resoluções baixas, como 240p, e também fazer o upscaling para resoluções mais altas.

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Como funciona o GBS Control

O GBS Control é baseado em uma placa eletrônica, que pode ser adquirida pronta ou montada manualmente usando uma placa Arduino. Essa placa permite conectar consoles de arcade a monitores LCD, possibilitando a transição de tubos CRT para monitores modernos. Inicialmente, o dispositivo tinha funcionalidades limitadas, mas um entusiasta descobriu maneiras de desbloquear recursos adicionais e melhorar suas capacidades.

A Versão Aprimorada Do Gbs Control

Os chineses, ao tomar conhecimento do projeto original, desenvolveram uma placa totalmente nova que oferece uma solução mais completa. Essa placa é uma versão aprimorada do GBS Control original e vem com várias entradas, como VGA, componente, RGB e até mesmo saída HDMI. Essa nova placa é um dispositivo independente, diferentemente da modificação efetuada na placa original.

Recursos E Configurações Do Gbs Control

O GBS Control oferece uma variedade de recursos e configurações para ajustar a imagem de acordo com suas preferências. Por exemplo, é possível ajustar as resoluções, alterar o tamanho e a posição da imagem na tela e até mesmo adicionar efeitos de scanline para melhorar a aparência visual. Além disso, o dispositivo possui opções de configuração para componentes específicos, como placas de arcade, permitindo uma adaptação personalizada às necessidades individuais de cada jogador.

Como Usar O Gbs Control

Usar o GBS Control é bastante simples. Basta conectar o console antigo ao dispositivo usando cabos apropriados, como o cabo SCART, e ajustar as configurações por meio dos botões disponíveis no próprio dispositivo. Você pode alterar a resolução, configurar as cores, controlar a sincronia e até mesmo salvar configurações personalizadas para cada videogame. Além disso, o GBS Control possui conectividade Wi-Fi, permitindo que você acesse as configurações por meio de uma interface online intuitiva.

Experiência De Jogo Aprimorada

Com o uso do GBS Control, a qualidade da imagem dos videogames antigos é significativamente aprimorada em TVs modernas. A imagem fica mais nítida, cores mais vibrantes e o resultado é uma experiência de jogo muito mais agradável. Além disso, o dispositivo oferece a opção de ajustar a proporção da tela, permitindo que você escolha entre diferentes formatos para se adequar ao seu gosto pessoal.

Conclusão

O GBS Control é uma solução eficaz para os entusiastas de videogames antigos que desejam desfrutar de suas experiências de jogo em televisões modernas. Com esse dispositivo, é possível melhorar a qualidade da imagem, ajustar as configurações e personalizar a experiência de acordo com suas preferências individuais. Portanto, se você possui consoles antigos e quer reviver a nostalgia dos jogos clássicos, o GBS Control é uma excelente opção para obter uma qualidade de imagem aprimorada.

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EmuDeck para Windows – Guia de Iniciante

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Como Configurar o EMUDeck no Steam Deck: Um Guia Passo a Passo

Se você é fã de jogos clássicos e antigos, como PS2, Game Cube, Switch e até mesmo PS3, você ficará feliz em saber que é possível transformar o seu Steam Deck em uma máquina de emulação. Neste guia passo a passo, vou mostrar como configurar o EMUDeck no seu Steam Deck para que você possa desfrutar de uma ampla variedade de jogos emulados.

Vamos começar!

1. Preparando o Cartão Micro SD

O primeiro passo é preparar um cartão Micro SD de alta velocidade para armazenar suas ROMs e jogos de emuladores. Certifique-se de obter um cartão compatível e com capacidade adequada para suas necessidades. Recomendo utilizar um cartão de alta qualidade para garantir um desempenho ideal.

Seleção de SD Cards do NewsInside!

2. Conectando um HUB USB

Para facilitar a configuração, recomendo conectar um HUB USB ao seu Steam Deck. Isso permitirá que você conecte um teclado e mouse, tornando todo o processo mais conveniente e eficiente.

3. Iniciando a Configuração

Após inserir o cartão Micro SD no Steam Deck, vá para as configurações e formate o cartão para que ele seja reconhecido corretamente. Certifique-se de realizar esse procedimento para preparar o cartão para uso.

3.1 Adquira o seu Steam Deck pela Amazon

Steam Deck 64GB

Steam Deck 256GB

4. Modo Desktop e Navegador

Após formatar o cartão Micro SD, pressione e segure o botão power para entrar no modo Desktop. Em seguida, abra o navegador Firefox. Caso não tenha o Firefox instalado, faça o download e a instalação do navegador.

5. Download e Instalação do EmuDeck

Acesse o Site do EmuDeck e clique em “Download Installer” para baixar o instalador. Após o download, abra a pasta onde o arquivo foi baixado e arraste-o para a área de trabalho. Em seguida, clique duas vezes no instalador para iniciar o processo de instalação.

6. Configuração Personalizada

Durante a instalação do EmuDeck, você terá a opção de escolher entre a instalação fácil ou customizada. Recomendo selecionar a opção customizada para personalizar as pastas e emuladores que deseja instalar.

7. Selecionando os Emuladores e Configurando as Pastas

Nesta etapa, você poderá selecionar os emuladores que deseja instalar. Caso queira instalar todos os emuladores disponíveis, você pode simplesmente avançar sem fazer nenhuma seleção adicional. No entanto, se preferir escolher emuladores específicos, marque apenas aqueles de seu interesse.

8. Configurando as Pastas do Emulador

Agora é necessário selecionar o local onde serão armazenadas as pastas do emulador. Certifique-se de escolher o cartão Micro SD como destino para suas ROMs e jogos de emuladores. Recomenda-se também copiar as BIOS adequadas para as pastas correspondentes.

9. Steam ROM Manager

Após configurar as pastas do emulador, você pode abrir o Steam ROM Manager. Essa ferramenta permitirá que você escolha quais jogos serão exibidos na biblioteca do Steam Deck, juntamente com os jogos da Steam.

10. Personalizando a Biblioteca

No Steam ROM Manager, você pode personalizar a lista de jogos que aparecerão na biblioteca do Steam Deck. Você pode selecionar os jogos desejados e, em seguida, clicar em “Preview” para visualizar como a lista será exibida. Você também pode ocultar jogos específicos, se desejar.

11. Voltando para o Gaming Mode

Depois de concluir as configurações, você pode voltar para o Gaming Mode do Steam Deck. Agora você terá uma nova aba chamada “Não Steam” na qual estarão seus jogos e emuladores.

12. Aproveitando os Jogos e Emuladores

Agora você pode desfrutar de uma ampla variedade de jogos e emuladores no seu Steam Deck. Acesse a aba “Coleção” para encontrar os jogos organizados por plataforma, como Playstation e Game Cube. Além disso, você pode usar o Emulation Station para acessar seus jogos de GBA e configurar as opções de visualização, como capas e informações do jogo.

Conclusão

Com o EMUDeck configurado no seu Steam Deck, você transformará seu dispositivo em uma verdadeira máquina de emulação. Aproveite a experiência de jogar jogos clássicos e antigos em um dispositivo portátil e potente. Lembre-se de explorar as opções de configuração e personalização para melhor atender às suas preferências de jogo.

FAQs (Perguntas Frequentes)

1. É possível jogar jogos de consoles mais recentes, como PS3, no Steam Deck?

Infelizmente, devido às limitações de hardware do Steam Deck, jogos de consoles mais recentes, como PS3, podem não ser suportados, mas roda muito bem a maioria dos jogos, o negocio é ir testando 1 a 1.

Veja exemplo no canal Link Gameplay:

2. Onde posso encontrar as BIOS necessárias para os emuladores?

As BIOS necessárias para os emuladores podem ser encontradas facilmente na internet. Basta fazer uma pesquisa rápida com o nome do console, a palavra “BIOS” e “Download” para encontrar os arquivos necessários.

3. Posso personalizar os jogos exibidos na biblioteca do Steam Deck?

Sim, você pode personalizar os jogos exibidos na biblioteca do Steam Deck usando o Steam ROM Manager. Essa ferramenta permite que você escolha os jogos que deseja mostrar e oculte aqueles que não deseja exibir.

4. Quais são as combinações de teclas para acessar recursos nos emuladores?

As combinações de teclas podem variar dependendo do emulador utilizado. Recomenda-se consultar a documentação específica de cada emulador para obter informações detalhadas sobre as combinações de teclas.

5. É possível ajustar as configurações de desempenho do Steam Deck para economizar bateria?

Para habilitar o ajuste do TDP, role até a seção “Lower Your Steam Deck’s Thermal Power Limit (TDP)” e siga as instruções. Para habilitar perfis de desempenho por jogo, pressione o botão “Quick Access” e role até o menu “Quick Settings”. Lá você encontrará a opção “Use Per-Game Profile”, que deve ser ativada1.

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[Emulação] RetroArch 1.15.0: O melhor frontend para emuladores de videogame

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RetroArch 1.15.0 é a mais nova versão do frontend de referência para a API libretro. A API libretro é amplamente utilizada em emuladores de sistemas de videogame, motores de jogos e outros programas 3D generalizados. Esses programas são implementados como bibliotecas dinâmicas, chamadas de “núcleos libretro”.

O RetroArch permite que você execute vários núcleos libretro em uma única interface unificada. Isso significa que você pode jogar jogos de vários sistemas de videogame usando apenas um programa. Além disso, o RetroArch oferece recursos como gravação de jogos, salvamento de estado, suporte a joystick e uma variedade de filtros gráficos para melhorar a aparência dos jogos mais antigos.

A versão 1.15.0 apresenta várias melhorias e correções de bugs. Por exemplo, foram adicionados novos núcleos, como o FB Neo CPS3, o Mesen e o SameBoy. Além disso, houve melhorias significativas no suporte a diferentes plataformas e sistemas operacionais, incluindo Windows, macOS, Linux e Android.

Em resumo, o RetroArch é uma ferramenta valiosa para qualquer pessoa interessada em jogar jogos antigos em seus dispositivos modernos. Com a capacidade de executar múltiplos núcleos libretro em uma única interface e a adição de novos núcleos na versão 1.15.0, agora há ainda mais opções disponíveis para os jogadores que desejam relembrar os clássicos de seus consoles favoritos.

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[Emulação] Retroarch 1.14.0: O Emulador de Todos os Emuladores

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O Retroarch

O RetroArch é um programa que permite aos usuários emular diferentes plataformas de jogos em um só lugar. Ele é projetado como um frontend para a API libretro, que fornece uma interface padrão para acessar funções de emulação em diferentes núcleos de libretro. Isso permite que os usuários carreguem e usem diferentes núcleos de libretro para emular diferentes plataformas de jogos sem precisar sair do RetroArch. Alguns exemplos populares de núcleos de libretro incluem emuladores de sistemas de videogame, como o Nintendo Entertainment System (NES) ou o Sega Genesis, e mecanismos de jogos, como o Doom ou o Final Burn Alpha. O RetroArch também pode ser usado para executar programas 3D mais gerais que usem a API do libretro.

API

Uma API é um conjunto de ferramentas que permite que diferentes aplicativos se comuniquem e compartilhem dados. Ela define como os aplicativos podem se comunicar e acessar os dados e recursos uns dos outros. Isso é útil para permitir que um aplicativo acesse dados de outro aplicativo sem precisar saber como esses dados são armazenados ou como o aplicativo funciona internamente.

A LibRetro

Embora o RetroArch seja o frontend de referência para o libretro, vários outros projetos usaram a libretro é uma API que fornece uma interface padrão para acessar funções de emulação em diferentes núcleos de libretro. Ela expõe callbacks genéricos de áudio, vídeo e entrada, permitindo que os núcleos de libretro se comuniquem com o frontend, como o RetroArch, de forma consistente. Isso permite que os núcleos de libretro sejam facilmente portáveis para diferentes plataformas, simplificando o processo de emular diferentes plataformas de jogos em um só lugar. Além do RetroArch, vários outros projetos usam a interface do libretro para incluir suporte para emuladores e mecanismos de jogo. O libretro é um projeto de código aberto e gratuito, disponível para qualquer pessoa usar.

Atualmente suportando as seguintes plataformas:

  • DOS
  • Windows 11
  • Windows 10
  • Windows 8
  • Windows 7
  • Windows Vista
  • Windows XP
  • Windows Millennium
  • Windows 2000
  • Windows NT 3.5
  • Windows 98
  • Windows 95
  • Linux
  • Emscripten (WebAssembly and JavaScript)
  • FreeBSD
  • NetBSD
  • OpenBSD
  • Haiku
  • Solaris
  • Apple macOS (PPC, x86-32 and x86-64)
  • Apple iOS
  • Apple tvOS
  • Android (2.x to most recent version)
  • PlayStation 2
  • PlayStation 3
  • PlayStation Portable
  • PlayStation Vita
  • Original Microsoft Xbox
  • Microsoft Xbox 360 (Libxenon/XeXDK)
  • Microsoft Xbox One
  • Microsoft Xbox Series S/X
  • Nintendo GameCube
  • Nintendo Wii
  • Nintendo Wii U
  • Nintendo 3DS/2DS
  • Nintendo Switch
  • Nintendo NES/SNES Classic Edition
  • Raspberry Pi
  • Blackberry
  • OpenDingux
  • Miyoo
  • RS90
  • RetroFW

As mudanças podem ser vistas abaixo, para as pessoas mais curiosas e técnicas:

Melhorias Retroarch 1.14.0
  • AUDIO/COREAUDIO/APPLE: Allow coreaudio3 driver to work with audio devices that have 2 or more output channels
  • CHEEVOS: Fix construction of Cheevos badge path
  • CLI: Fixed not getting any output when running –version or –features without –verbose
  • CLI: Fixed crash when running empty – parameter (it proceeded to content loading)
  • CLI: Reformatted –features to require less rows and to be more consistent
  • CLI: Added -V shorthand for –version
  • CLI: Tab removal + whitespace nits
  • CONFIG/MIDI: Prevent MIDI startup error with old configurations
  • D3D11: Fix when using shaders with TATE mode arcades etc
  • D3D12: Fix when using shaders with TATE mode arcades etc
  • D3D12: Added support for break on errors (development aid – define DEVICE_DEBUG to use)
  • D3D12: Added support for DRED (device remove extended data) (development aid – define DEVICE_DEBUG to use)
  • D3D12: Made D3D12 viewport and scissors to behave more like Vulkan drivers (or be more correct)
  • D3D12: Fixed validation error on start up due to buffers not being setup correctly for one frame
  • DATABASE/EXPLORE/VIEW: Bugfix – RGUI did not clear thumbnail on non-playlist items such as Save and Delete menu_explore_get_entry_playlist_index() returns -1 on invalid entries, but the variable where it was stored was unsigned
  • DATABASE/EXPLORE/VIEW: Bugfix – XMB+Ozone cleared thumbnail in Quick Menu when navigating away from Run
  • DRM/ODROID GO2: Implement get_video_size for DRM GL context driver
  • FASTFORWARD: Restore framelimit on fastforward toggle. Fast-forward was broken after toggling vrr_runloop off, since it will force frame limit to 1.0 (even on every frame) and never restores it. So let’s make sure the wanted ratio is applied when toggling FF (Fastforward).
  • FFMPEG CORE: Fix runtime error in FFmpeg core when build with FFmpeg n5.1.2 and OpenGL ES
  • GFX/VIDEO FILTERS: (picoscale_256x_320x240) Added snn function to upscale Fuse (ZX Spectrum) core borderless output to 320×240. ZX Spectrum resolution of 256×192 was previously unsupported.
  • HOTKEYS: Further reorder internal hotkey items for consistency and removed SEND_DEBUG_INFO, OVERLAY_NEXT and OSK from visible hotkey bind list. “Send Debug Info” stuff is removed as much as possible without breakage due to translation files.
  • INPUT/AUTOCONFIG: Disable ‘pause on controller disconnect’ by default – was enabled by default on 1.13.0
  • INPUT/MENU: Device Index menu refactor
  • INPUT/OVERLAY: Fix analog drift blocking touch input (could occur on overlay_next if physical inputs shown on overlay)
  • INPUT/OVERLAY: Fix overlay_next buttons lighting up in unison
  • INPUT/OVERLAY: Skip meta keys in input_overlay_add_inputs (not supported by input_state_internal)
  • INPUT/WINDOWS/WINRAW: Fix mouse position when using input overlay with mouse cursor
  • INPUT/WINDOWS/WINRAW: Fixed mouse position to use the same method required for menu items and pointer when simulating input overlays with mouse, since it won’t work with multi mouse method
  • INPUT/WINDOWS/WINRAW: Fixed passing mouse position to core also when using aforementioned method
  • LEAPFROG: Add Leapfrog (LFx000) Target
  • LOCALIZATION: Updates
  • LOCALIZATION/INPUT/IME/MENU/ONSCREEN KEYBOARD: Extended IME and Korean OSK
  • MENU: Cleanup of help texts
  • MENU: Allow toggling info off with the same button
  • MENU: Allow menu wallpaper/background reset. Let’s also remove the current wallpaper from the screen when pressing Start.
  • MENU: Null driver shows with different color (Added for all menus the ability to show “disabled” items with a muted color)
  • MENU/DRIVERS: Menu driver first, Audio Resampler removed because it is enough to exist under audio settings
  • MENU/INPUT: Moved “Confirm Quit” to Input menu
  • MENU/INPUT/HOTKEYS: Input hotkey menu completely overhauled to keep related entries together, and also adjusted some labels and sublabels
  • MENU/OVERLAY: Fix overlays behind menu without core running. “Show Overlay Behind Menu” is currently broken with Ozone and XMB (with any other color theme than Plain) when running without a core.
  • MENU/MATERIALUI: Fix home screen on first startup – no more stray entries
  • MENU/OZONE: Allowed drawing sidebar and thumbnail bar background color also when core is running
  • MENU/OZONE: Stopped using different padding and position for savestate thumbnails vs imageviewer
  • MENU/OZONE: Removed gradient background effect when core is running, because some themes already have gradient background, which creates ugly rough steps
  • MENU/OZONE: Fixed “Gray Light” theme from using the same background as “Gray Dark”, which makes selection cursor near impossible to see
  • MENU/OZONE: Some whitespace corrections
  • MENU/UX: Extend OFF menu value colors
  • MENU/UX: Menu icon improvements – Menu Visibility icons (Quick Menu + Settings)
  • MENU/UX: Menu icon improvements – Playlist Manager icons
  • MENU/UX: Menu icon improvements – Explore icon as database icon
  • MENU/UX: Menu icon improvements – View and filter icons as cursor icon (folder icon in GLUI)
  • MENU/UX: Menu icon improvements – View save + delete icons
  • MENU/UX: Menu icon improvements – Moved Explore + Views below Standalone Cores
  • MENU/UX/OZONE: Removed icons from menus where others items don’t have icons, and added icons to menus where the rest have icons
  • MENU/UX/OZONE: Changed the way “no icon” is handled from kludgy way of not drawing SUBSETTING icon
  • MENU/UX/XMB: Changed playlist entry index positioning to bottom right when thumbnails are in vertical mode, because big lists will overlap with arrow and current “breadcrumb” icons when the position is next to current selection
  • MENU/UX/XMB: Added a rather nasty hack to prevent showing wrong icons under Explore as “breadcrumb” icon
  • MENU/UX/XMB: Optimized certain icon drawing loops (Main horizontal icons were looped even when not visible, and all previous “breadcrumb” icons were looped when only one certain was needed)
  • MENU/UX/MATERIALUI: Fixed showing icons where there should not be any (Waitable Swapchains, Show Recording + Streaming)
  • OSX/MACOS: Fixed Cocoa keyboard not allowing to map Analog stick
  • PS2: Use the recently created ps2_drivers which makes easier the loading and init of all the drivers: Memory Card, USB, HDD, Audio, Controllers
  • PS2: Adds exFat support for USB, and probably solves some unexpected issues when using an HDD driver for booting cores/games.
  • SDL GFX: Fix no menu on start/blank screen issue.
  • SRAM: Don’t init SRAM saving without content (gets rid of the redundant logging)

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[Do Arco da Velha] TV8 Sports – Retro Console Francês de 1970

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Este é mais um Arco da Velha, o post é parcialmente traduzido do RetroTing por James Grahame.

Os videogames de repente se tornaram um grande negócio no final dos anos 1970 como o Pong da Atari, Magnavox Odyssey da Magnavox, Coleco Telstar Alpha da Coleco e Telejogo da Philco/Ford. Enquanto empresas como Atari e Intellivision investiram milhões de dólares em consoles futuristas baseados em cartuchos, a maioria dos fabricantes construiu máquinas de jogos mais simples usando chipsets prontos para jogar. O Saft Leclanché TV8 Sports de 1978 foi uma dessas feras, construído em torno do chip General Instruments AY-3-8610.

O laranjão da galera!

Este console francês curvilíneo joga 8 jogos de remo diferentes e cada um dos remos em forma de disco permite o movimento horizontal e vertical do jogador. Coisas bem padrão. No entanto, é o design que diferencia esta unidade da concorrência. Em uma época em que a textura da madeira e os ângulos agudos eram a normais (Atari!), o TV8 era notavelmente elegante e colorido – mais como um rádio-relógio do que uma unidade de jogo.

Radio-Relogio Sanyo, muito parecido ao TV8!

Única reclamação (e é séria) é que o TV8 dependia apenas da energia da bateria. Isso tornou o uso caro e praticamente garantiu que muitos consoles fossem arruinados depois de serem esquecidos com baterias mortas e corroídas dentro (Olá Game Gear e GameBoys!). Esta unidade em particular foi comprada no eBay pelo entusiasta de Clairtone DC Hillier, mas tenho certeza de que há muitos outros esquecidos em porões franceses empoeirados. Apenas lembre-se de retirar a bateria quando terminar de jogar.

Nosso Veredito

O TV8 Sports é um console muito curioso, porque você tem de usar os 2 controles, cada um faz o trabalho de um remo, taco,, raquete, etc.

Com um simples switch na frente do console você muda de jogo, tinha reset e manual de instruções, lembra os controle simples do MAGNAVOX ODYSSEY, mas infelizmente não achei nenhum vídeo do TV8 funcionando para ver se ele usava o mesmo esquema com uma folha de acetato.

Este é um verdadeiro sistema de pong francês! É laranja e de forma muito redonda. Não se parece com nenhum outro sistema de pong! Suas duas pás redondas também são bastante incomuns. Eles são idênticos aos do sistema OC5000.

Este sistema inclui o chipset AY-3-8610 da General Instruments. Isso explica por que existem joysticks em vez de controles deslizantes simples, já que com este chip, você pode mover seu remo horizontalmente e verticalmente (enquanto com o AY-3-8500, você só poderia movê-lo verticalmente).

O sistema oferece 8 jogos, daí o seu nome (TV8 Sports). Os dois jogos de tiro do AY-3-8610 simplesmente não são implementados neste sistema.

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